quinta-feira, 31 de março de 2016
CHEIA DE ASSUNTO: O guardião?
Sempre me interessou saber de que maneira as pessoas viam a
profissão que escolhi, a de bibliotecária. Tive meus motivos para essa escolha
e me interessava saber o que motivara meus colegas a fazerem a mesma opção.
No meio acadêmico esse tema tem sido analisado
criteriosamente, com estabelecimento de categorias de estereótipos. Muitos
sites dedicaram-se a pesquisar e indicar que personagens famosos exerciam a
profissão, com a clara intenção de mostrar a diversidade de perfis.
Mas, apesar da Bat Girl ser bibliotecária e a mulher gato
ser livreira, ainda não havia um personagem central que exercesse a profissão
realmente e não apenas como disfarce de sua dupla personalidade.
Até que surgiu The Librarians / Os Bibliotecários / O Guardião”.
Trata-se de série de televisão
americana desenvolvida por John Rogers, transmitida pela TNT desde 2014 e também pelo Canal Universal. É um
spin-off de O Guardião (The
Librarian). De acordo com a sinopse, gira em torno
de uma organização antiga escondida sob a Biblioteca Pública Metropolitan, que
resolve mistérios impossíveis, combate ameaças sobrenaturais e recupera
poderosos artefatos de todo o mundo. Nos últimos 10 anos Flynn Carsen tem
servido como bibliotecário, coletando e protegendo esses artefatos e impedindo
que caiam em mãos erras. No entanto, seu trabalho tornou-se mais do que uma
única pessoa pode controlar. Para ajuda-lo, recrutou Eva Baird, uma agente
contra terrorismo altamente qualificada, responsável por proteger o grupo e
mante-los todos vivos, Jake Stone, um trabalhador do petróleo em Oklahoma com
QI de 190 e conhecimento enciclopédico da história da arte, Cassandra, uma
jovem peculiar com dom especial de alucinações auditivas e sensoriais ligados à
recuperação da memória, conhecida como sinestesia e Ezequiel Jones, um mestre
de novas tecnologias e aficionado de crimes antigos.
No começo de 2016 a terceira série foi gravada e o TNT
realizou uma marotona da primeira série. Para quem não sabe, maratona é quando
exibem diversos capítulos em um único dia.
Decidi conferir e vi dois capítulos. Daí pensei, isso dá uma
grande brincadeira.
Sem entrar no mérito da qualidade do filme, pois não
pretendo fazer crítica, anotei diversos pontos que me interessaram e
intrigaram.
Jogo para vocês fazerem o uso que quiserem:
Dos capítulos que assisti:
1) Personagens
saem dos livros e entram nos capítulos. Num dos que vi, saíram das estantes a
rainha de Copas da Alice, o monstro de Frankenstein e, da Tempestade, saia
Próspero, de Shakespeare,que se aliava a Moriarty, arquiinimigo de Sherlock
Holmes. Como os dois últimos são da classe 800, devem ter saído de estantes
vizinhas.
2) Os
bibliotecários são os heróis da série e seus poderes têm muito a ver com
estudo, pesquisa, observação, sagacidade. São criativos no combate aos vilôes.
Nos capítulos que vi, a Rainha de Copas impediu o caminho dos bibliotecários,
que a transformaram em um baralho (virou um objeto útil, não?). Já o monstro de
Frankestein foi vencido pelo afeto, os bibliotecários se apiedaram dele e
sugeriram que fizesse plástica no rosto e procurasse emprego nos esportes, já
que era muito forte.
3) O
buraco do coelho de Alice leva à Biblioteca. Lembrei-me que ela perguntou ao
coelho para onde ia um caminho, o coelho perguntou para onde ela queria ir, ela
respondeu Não sei e o coelho decretou: “Se você não sabe para onde quer ir,
qualquer caminho serve”.
4)
Os bibliotecários antigos encontram e escondem,
na Biblioteca, objetos mágicos, ao longo dos séculos. Nisso somos parecidos com
os museólogos, não?
5)
A biblioteca possui salas que estocam os grandes
mistérios. Volta e meia é preciso abrir uma delas para resolver um grande
problema. Cada vez que uma delas é aberta, o clima é de muita apreensão. Lembrei-me
da frase de Luis Milanesi, em Ordenar para desordenar: “Toda biblioteca é permanentemente perigosa e,
embora esteja sempre atrelada a agentes reprodutores da ideologia de Estado, é
o espaço que mais pode subverter a produção cultural. É uma bomba relógio que
pode explodir a qualquer momento, pois contém o elemento básico para a ação do
indivíduo - a informação. Ao ordenar os registros do conhecimento humano, a
biblioteca reúne discursos contraditórios e assim se torna uma fonte de conflitos,
um ninho de desordem. Explode o dogmatismo de um conhecimento único muito
próximo a fé e à verdade absoluta. Passa a incomodar as pessoas com o demônio
das possibilidades múltiplas”.
6) No
centro da Biblioteca está a árvore do conhecimento, cercada de diversas outras,
sem que se possa identifica-la. Próspero, aliado a Moriarty, quando não
conseguiu restaurar seu cajado mágico a partir dos fragmentos escondidos pelos bibliotecários, decide construir outro
com um galho da árvore do conhecimento. Para identifica-la, engana o
bibliotecário e rouba o galho. Para detê-lo, o bibliotecário não vê outro
caminho a não ser destruir a árvore. Seus companheiros, arrasados, questionam
se seria papel do bibliotecário destruir um conhecimento para evitar que caísse
em mãos erradas. Mas o bibliotecário os tranquiliza, afirmando que apontou
outra árvore, que não poderia ser a do conhecimento, uma vez que era tortuosa,
retorcida, muito antiga. E finaliza: Às vezes é preciso destruir para deter
determinados poderes maléficos. Assustador, não?
7) Uma
das salas da Biblioteca nunca foi aberta, ninguém encontra a chave. No seriado
isso é aceito com muita naturalidade, ninguém parece achar que é preciso entrar
lá. Alguns conhecimentos devem mesmo permanecer adormecidos?
8) As
salas da Biblioteca se reorganizam sozinhas, inesperadamente. Oh, céus, isso
nunca aconteceu com as nossas, mas como eu gostaria que fosse possível. Assim,
tipo a Feiticeira, de outro seriado antigo. Mas será que isso acontece com o
conhecimento?
9) Os
personagens declaram que a Biblioteca está cheia de objetos valiosos e
perigosos. Não sei se os bibliotecários e profissionais de apoio têm essa
consciência, gostaria que tivessem.
10) O
bibliotecário chefe foi um cavalheiro templário. Puxa, porque?
11) Num
dos capítulos, os bibliotecários têm que localizar uma informação. Encontram um
catálogo, que nenhum deles sabe usar. O não bibliotecário indaga: Você não sabe
usar o catálogo de busca? Êle responde: Não, mas estamos no século XX, não sei
ferrar cavalos também.
Para quem se interessar em ver os filmes, o site é este AQUI
Outras brincadeiras bacanas:
DAQUI
quarta-feira, 30 de março de 2016
Hoje tem Webinar sobre alta performance feminina e a presença da mulher em cooperativas, você vem?
Este ano estamos celebrando 20 anos e demos um passo muito importante. Estamos nos tornando uma empresa digital, com uma série de ações, eventos e treinamentos que podem ser feitos à distância, com o intuito de levar conhecimento a muito mais gente, de qualquer lugar, usando a tecnologia e a internet como aliadas!
A Biblio Ideias, nossa consultoria de marketing digital nos ajudou na criação da série de hang outs comemorativos em março, que tem nos dado muita alegria em realizar!
Agradecemos à professora de Biblioteconomia Dani Spudeit, da UDESC que inaugurou a série de webinars com o tema o Bibliotecário e as múltiplas áreas de atuação, num bate-papo super empreendedor, muito informativo e contagiante! Confira AQUI
A Vania Alves mostrou a importância de contar histórias e formar jovens leitores, abordar através de um conto, questões importantes para a criança, no hang out em comemoração ao dia do contador de histórias, que você confere AQUI
E daqui a pouco você confere o hang out ao vivo, poderá fazer perguntas, participar de uma ação com hashtag e concorrer a um kit especial e assistindo até o final, ganha um brinde digital para colocar sua alta performance em prática. Esse hang out é especial ao dia da mulher, que foi celebrado dia 7 de março e tem o apoio e participação do SESCOOP, AQUI
Inscreva-se e assista do celular, tablet ou computador, AQUI
segunda-feira, 28 de março de 2016
#batepapocooperativo: Segredos para alta performance feminina e a mulher nas cooperativas!
Quarta, dia 31 de março, às 17:00, Flavia Rebello, da Biblio Ideias e Inês Di Mare irão bater um papo com você sobre os segredos para alta performance feminina e também sobre a presença da mulher nas cooperativas.
Esse evento encerra a série de hang outs de março e é em homenagem ao dia da mulher.
Quer participar? Inscreva-se Aqui
Compartilhe com as amigas!
Escreva quais temas te interessam para os próximos eventos online!
domingo, 27 de março de 2016
sexta-feira, 25 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
Está saindo do forno o curso de marketing digital para Bibliotecas
O Marketing digital tem ferramentas incríveis para que as bibliotecas ofereçam serviços aos seus leitores e inclusive monetize seus projetos.
Pensando nisso, a Biblio Ideias e a Datacoop lançam o curso online de marketing digital para Bibliotcas, que está saindo do forno.
Interessou? Participe da nossa lista de e-mails para saber mais! AQUI
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Convite: Participe do Webinar sobre Alta Performance feminina e empoderamento das mulheres em cooperativas
Em homenagem ao dia da Mulher, nós da Datacoop, a Biblio Ideias e o SESCOOP preparamos um evento online para você, em homenagem ao dia da mulher.
Dia 30 de março, às 17 horas você pode participar assistindo pelo celular, tablet ou computador e interagindo ao vivo fazendo suas perguntas!
Hang out imperdível!
Inscreva-se grátis AQUI
Chame os amigos para participar!
Quer ganhar um e-book de presente? Assine a lista e receba em seu e-mail a história do Pedrinho, da #horadocontoonline
A Querida Arquivista, Cooperada e Contadora de Histórias escreveu um conto, especialmente para o Dia C que aconteceu ano passado na Lagoa, no Rio de Janeiro.
Em homenagem ao contador de histórias, esse profissional fantástico que apresenta o universo literário para crianças. É de pequeno que se forma leitores!
Queremos agradecer à Vania por proporcionar um momento incrível com a #horadocontoonline, para prestigiar e estimular a contação de histórias.
Reveja a hora do conto AQUI
Baixe o e-book da história AQUI
Vem aí o dia de Cooperar 2016! Participe!
Cooperar é bom demais e vem aí mais um Dia de Cooperar, com ações que constroem e transformam vidas! O Sescoop está organizando mais um Dia C. Você vai perder?
Quer saber mais? Inscreva-se AQUI
terça-feira, 22 de março de 2016
Participe do webinar com a #horadoncontoonline
Nossa Cooperativada, a Arquivista Vania Alves vai contar a história do Pedrinho, um menino bagunceiro que acaba descobrindo que ser organizado é bacana e vira Arquivista!
Vania escreveu esse conto e apresentou em um dia C, dia do cooperativismo. Ela vai contar e encantar a todos que participarem amanhã. Segue o link, AQUI
Trata a marmita, chame as crianças e aproveite! Ou assista sozinho e conte para alguma criança depois! Você pode assistir a este webinar pelo tablet, smartphone ou computador.
CHEIA DE ASSUNTO: Resolvendo conflitos por união entre as partes
Guilma Vidal Viruez
No último dia 15 de março, na AMERJ, foi oficialmente
instalada a Câmara de Mediação do
Cooperativismo Fluminense. Destina-se a solucionar de forma mais efetiva e
pacífica os conflitos e litígios que
desequilibram e judicializam as relações entre cooperadores e cooperativas, que
versem sobre cooperativismo, entre cooperados, ou entre cooperados e diretoria
e/ou conselho fiscal ou entre cooperativas.
Na atual conjuntura brasileira a palavra Conflito assusta.
Mas êle não é necessariamente um mal. O conflito é uma riqueza social porque
faz com que nos organizemos e que, se bem gerido, leva à paz. Ele é normalmente
gerado pelo sentimento individual de que valores caros foram postos de lado. E
valores sempre têm que ser respeitados.
O estudo do conflito pelas grandes Universidades mundiais
começou somente após o término da Segunda Guerra Mundial, a partir da constatação
que o confronto pela violência poderia levar à completa extinção da humanidade.
No imaginário social o conflito tem que obrigatoriamente ser
desconstruído e a Sociedade m escolhido para árbitro a Lei e a Justiça. Não há nos
litigantes a percepção que muitos juízes já têm, que esse ato transfere ao
Sistema, por consentimento mútuo entre as partes, o direito de entrar na esfera do outro e, mediante
aplicação de sentença, cometer um ato de violência, violência essa que somente
não é percebida por ter sido autorizada.
Os advogados, por sua vez não tiveram orientação em sua
educação formal para auxiliar a evitar o confronto ou a enfrenta-lo de forma
não adversarial. A Educação formal do Direito sempre foi voltada para o Litígio.
Não há incentivo para utilização das formas alternativas de resolução de
conflitos, como a conciliaçmediação, o acordo extra judicial, caminhos que vão
escolher na prática, ao longo de sua carreira.
No cooperativismo a Mediação encontra um terreno fértil em
função das características do movimento. Simplificando bastante, no modelo
cooperativista o Trabalho se superpõe
ao Capital
e o trabalhador, ao invés de ser protegido,
na verdade é emancipado, passando a
ter dupla qualidade, sendo ao mesmo tempo patrão e empregado. As decisões são tomadas coletivamente e os
sócios, na maioria das vezes, permanecem muito tempo trabalhando juntos. O
movimento cooperativista segue sete princípios básicos, que lhe são caros: adesão
voluntária e livre, gestão democrática, participação econômica dos membros,
autonomia e independência, educação, formação e informação, Inter cooperação e interesse
pela comunidade. O cooperativismo tece redes sociais que ajudam a construir uma
sociedade mais justa e madura, baseada em seus valores e princípios
Devido a esse modelo, o ideal, numa sociedade
cooperativista, é que os conflitos sejam geridos. Partindo-se do princípio que
os conflitos não se resolvem completamente, a ordem entre os sócios deverá sempre
ser um conflito bem resolvido. Conflitos representam diferença de ponto de
vista que vão sempre existir .
O conflito exige diagnóstico e solução rápidos. O primeiro
demanda um tempo do qual normalmente não se dispõe e a solução possui instâncias
lentas, pois a estrada da Justiça é longa e extremamente congestionada.
Nesse contexto surge a Mediação, forma de resolução de
conflitos não adversarial. E surge a figura do Mediador. Este não tem que ser
advogado. Mas é um terceiro, imparcial. Sua função é decodificar o iceberg que
lhe é apresentado pelas partes, no qual a parte visível são as posições dos
mesmos, na linha d´água são vistos os
interesses envolvidos e mergulhado no fundo o imenso volume dos valores em
jogo. Como exemplo, citamos a disputa de sócios por resultado de eleições, na
qual o que pesa são os valores democráticos.
Portanto a Mediação é a opção por um outro caminho, não
congestionado, trilhado por vontade própria, fugindo do indesejado confronto
violento. A jornada é assistida por um terceiro, não envolvido, que vai, por
meio de reuniões mediadas, auxiliá-los,
de forma imparcial, a identificar os pontos de controvérsia, visando a
restabelecer a comunicação e procurar resolver o conflito da melhor forma
possível. Trata-se de uma negociação assistida, no qual o mediador, terceiro
imparcial e sem poder decisório, auxilia os envolvidos em conflito, em ambiente
sigiloso. Se chegarem a um acordo, será redigido um documento, que pode ser
registrado judicialmente
É importante previamente compreender e aceitar que alguns
conflitos não serão passíveis de resolução mediante acordo. É o caso de
conflitos antigos, que passaram, ao longo do tempo, a misturar outros
conflitos, dificultando o entendimento. É também o caso de conflitos de diferenças,
que costumam ser resolvidos somente com a superposição de uma parte sobre a
outra.
Num processo judicial o resultado final é o “ganha perde” (uma das partes ganha, a
outra perde), ou até mesmo o “perde
perde” (ambas as partes perdem). No acordo, o resultado final visado é o “ganha ganha“ (ambas as partes têm que
ficar satisfeitas). Como exemplo, citamos a disputa de duas empresas por uma
partida de laranjas. Ao final, chega-se à conclusão que ambas podem lucrar, uma
vez que uma delas vai utilizar somente
as cascas e a outra somente o suco. Outro exemplo é o de um Pregão no qual a
paixão por ganhar termina em oferta de valores irrisórios, ocasionando prejuízo
até mesmo à empresa vencedora.
Nada melhor para um ambiente cooperativo, de colaboração, do
que a adoção da Mediação como forma de resolução dos conflitos internos. As
vantagens são inúmeras: processo de diálogo, negociação assistida,
reconhecimento da interdependência,
postura colaborativa e não adversarial, processo “ganha ganha”, visão prospectiva
e confidencialidade.
No modelo Cooperativista, o conflito tem efeito maior porque
ocorre entre sócios de igual poder decisório, que discutem não mais o poder
econômico e as correlações de força, mas sim os valores caros a cada um. As relações
são continuadas e o diálogo precisa ser restabelecido. O conflito não precisa
ser resolvido como um todo, podendo haver adequação sobre o que é possível e
melhor para cada um. O procedimento de mediação pode ser suspenso a qualquer
momento por vontade das partes ou se o caso não for passível de mediação.
A partir da adoção da Câmara de Mediação, vai valer o que
for nela acordado. Os advogados do movimento cooperativista tem agora uma gama
de possíveis soluções para as disputas de seus clientes, fora do litígio. E o
acordo, se for vontade das partes, poderá ser homologado na Justiça.
Seria demais sonhar com um Brasil mais cooperativo, que
resolvesse seus conflitos por mediação. Sonhar não custa nada!
segunda-feira, 14 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
Hoje é dia do Bibliotecário e pensando nisso...
Com a ajuda da Querida Gilda Queiroz, fizemos o levantamento e a arte acima, inspirados pela FAN PAGE Biblio Eventos que lançou 30 áreas de atuação do bibliotecário:
A ideia é celebrar em grande estilo o dia do bibliotecário.
Em parceria com a Biblio Ideias vamos ter um hang out ao vivo, no dia 14 de de Março, às 20h com a professora de biblioteconomia da UDESC, Daniela Spudeit e a participação especial da Helba Oliveira, coordenadora do Curso EAD de Biblioteconomia. Saiba mais em nossa Fan Page, AQUI
quinta-feira, 10 de março de 2016
Livros Para Ensinar Às Crianças A Força De Mulheres Reais
Na semana da mulher, que tal começarmos a pensar em empoderamento das nossas meninas desde cedo?
Vejam que incríveis esses livros, que contam histórias de mulheres extremamente fortes, e que diferente dos livros de princesa, mostram que a vida não é um conto de fadas. Eles mostram que somos donas dos nosso destinos, e que podemos sim escrever a nossa história.
Vejam que incríveis esses livros, que contam histórias de mulheres extremamente fortes, e que diferente dos livros de princesa, mostram que a vida não é um conto de fadas. Eles mostram que somos donas dos nosso destinos, e que podemos sim escrever a nossa história.
terça-feira, 8 de março de 2016
terça-feira, 1 de março de 2016
Nesse aniversário do Rio...
Hoje é o aniversário de 451 anos do Rio de Janeiro, por isso nossa dica de leitura é mais que especial.
"Eu Rio, Tu Urcas, Ele Sepetiba", do jornalista Valmor Moratelli, e traz um retrato poético dos mais de 50 bairros e sub-bairros da cidade maravilhosa. O título já é um convite, e as histórias cheias de graça e trocadilhos charmosos sobre o nosso purgatório da beleza e do caos.
O livro é um bálsamo para os olhos dos apaixonados pelo Rio de Janeiro. Vale a leitura!
Parabéns, Rio! Um brinde a Cidade Maravilhosa.
"Eu Rio, Tu Urcas, Ele Sepetiba", do jornalista Valmor Moratelli, e traz um retrato poético dos mais de 50 bairros e sub-bairros da cidade maravilhosa. O título já é um convite, e as histórias cheias de graça e trocadilhos charmosos sobre o nosso purgatório da beleza e do caos.
O livro é um bálsamo para os olhos dos apaixonados pelo Rio de Janeiro. Vale a leitura!
Parabéns, Rio! Um brinde a Cidade Maravilhosa.
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